quarta-feira, 19 de agosto de 2009

REFORMA DE CASA

construção de quiosque com churrasqueira

RESTAURANTE SUSHI HOUSE PASSO FUNDO

Feito por mim em parceria com a arquiteta Natália Vargas.
Restaurante feito com a cozinha envidraçada aberta para o público.
Fachada revestida com madeira garapeira.
Mesas e cadeiras linha empresarial Tramontina. Móveis, estofado e revestimentos Finger.
Fotos: Gui Benck.

fotos da loja antes do restaurante

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Novo jeito de viver: Maxhaus

O uso de uma nova tecnologia de construção, em que os espaços ficam livres para que o dono opte por como quer seu interior, já é bem comum no exterior, mas aqui no Brasil é algo relativamente novo. Um novo empreendimento imobiliário veio para mudar isso, é o Maxhaus, um conceito que aposta na individualidade e na exclusividade. Maxhaus se baseia num sistema de arquitetura aberta, isso significa que os apartamentos não possuem planta definida, não possuem paredes nem divisões. São espaços livres, sem colunas e vigas. Com exceção do banheiro e da cozinha, nada é pré-fixado pela construtora. Os compradores têm total liberdade para configurar a planta do imóvel da maneira que desejarem, pode ter um, dois, três ou nenhum quarto. Para diferencia-lo ainda mais de outros empreendimentos o piso é em cimento queimado, teto em concreto aparente, maior isolamento acústico com lajes de 16 cm de espessura. “A Arquitetura Aberta permite que cada um imprima a sua marca no jeito de morar. Estamos na era da individualidade, da personalização. O mercado imobiliário não acompanha este novo estilo social dominado pela arte, criatividade, i-pod, blogs, piercing, entre outros elementos de auto-expressão. A necessidade de ser único é cada vez maior. E ser único pode significar mudar sempre. Nada do apartamento bonitinho igual ao da revista”, explica José Paim, presidente da Max Casa, empresa que desenvolve o conceito do MaxHaus.Paim afirma ainda que a possibilidade de “evolução” é outro fator que distingue o MaxHaus dos outros projetos imobiliários: “O mais incrível do sistema MaxHaus é que o morador pode mudar o apartamento quando quiser, de acordo com a evolução da sua história. Ao clique do seu mouse”, ressalta Paim. “Nosso empreendimento está apoiado em liberdade, tecnologia, design e serviços. Esta proposta não passa pelo eixo do bonito ou feio, mas sim do autêntico, do verdadeiro e da cara do morador, o autor da própria história”, complementa. As primeiras unidades do apartamento MaxHaus serão lançadas nos bairros de Moema, Morumbi, Alphaville, Mooca e Anália Franco em São Paulo, e custam em média R$ 180 mil. O comprador recebe um apartamento de 70m² praticamente em branco: apenas o teto e as paredes com inúmeras possibilidades de personalização do imóvel. Para demonstrar o conceito, a incorporadora MaxCasa contratou o feitio de um site muito detalhado, ele é uma prévia do que o projeto pode criar. A interatividade permite que qualquer um crie seu próprio MaxHaus virtual. “O site é completamente interativo e com design arrojado. Pretende ser o elo entre o consumidor e o empreendimento. Vamos instigá-los, criar um vínculo, uma história. Por isso adotamos todas as ferramentas de interatividade. Queremos que o internauta visualize, se inspire e deseje morar no MaxHaus”, afirma André Matarazzo, diretor da agência Gringo, a responsável pelo site. Confira www.maxhaus.com.br e divirta-se criando seu próprio Maxhaus.